quinta-feira, 27 de setembro de 2012

modo zumbi de Call of Duty: Black Ops 2 [vídeo]



Após entregar várias informações aos pouquinhos, a Treyarch e a Activision anunciaram hoje como será o modo, ou, melhor dizendo, os modos zumbi que estarão presente em Call of Duty: Black Ops 2.
As três diferentes modalidades serão as seguintes:
  • Tranzit: Neste modo, será possível que entre um e quatro jogadores explorem um grande mundo aberto, muito maior que qualquer coisa que a Treyarch já fez.
  • Survival: Aqui, os jogadores são atacados em uma única área do mundo de Tranzit. Nele, os jogadores devem manter uma área segura de zumbis. Ao mesmo tempo, será possível sair de seu abrigo e enfrentar as hordas de zumbis para recolher bônus espalhados no ambiente.
  • Grief: Este novo modo para até oito jogadores combina o modo Survival com elementos competitivos. Assim, dois times de quatro jogadores cada são jogados no mundo de Tranzit e precisam lutar pela sobrevivência. Enquanto não dá para matar os membros do outro time, é possível colocá-los em situação desfavoráveis.
Call of Duty: Black Ops 2 está previsto para chegar ao PC, PlayStation 3 e Xbox 360 no dia 13 de novembro.
Fonte: Joystiq

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

PlayStation 3 Super Slim chega ao Brasil em outubro por R$ 1.399

(Fonte da imagem: Reprodução/Destructoid)

Para quem acreditava que o
recém-anunciado modelo “Super Slim” do PlayStation 3 iria demorar para chegar ao Brasil, eis uma grande surpresa. A Sony anunciou que a previsão é de que o console comece a ser vendido no país já na primeira semana de outubro.

Porém, ao contrário do restante do mundo, o consumidor brasileiro não terá tantas opções na hora de escolher. Isso porque, segundo a fabricante, somente a versão com 250 GB de armazenamento será disponibilizada, e nas cores preta e branca — sendo que esta vai demorar um pouco mais.

Por outro lado, a Sony afirmou que não há planos para trazer a edição com disco rígido de 500 GB para o Brasil. O jogador também não poderá conferir modelo com memória Flash de 12 GB, pois este continuará sendo um produto exclusivamente europeu.

Mas e o preço?

Eia a pergunta que todos temem. De acordo com a Sony, o PS3 Super Slim chegará às lojas por R$ 1.399 — ou seja, o mesmo preço pelo qual a versão Slim tradicional foi lançada por aqui. E é nesse momento em que a matemática aparece.

(Fonte da imagem: Reprodução/Destructoid)

Nos Estados Unidos, o novo PlayStation 3 chegará às lojas já na próxima semana em um bundle com os mesmos 250 GB e o jogo Uncharted 3: Drake’s Deception por US$ 270, ou seja, cerca de R$ 550 na cotação atual, descontando-se os impostos. Em outras palavras, isso significa que o consumidor brasileiro pagará 2,5 vezes mais do que o norte-americano — levando em consideração que a edição nacional do console trará os mesmos itens do pacote internacional.

Isso quer dizer que estamos pagando algo muito caro? Em partes. Por mais que a diferença seja realmente enorme, é preciso colocar alguns números a mais no cálculo, como o frete do produto e os infinitos impostos de importação — que todos sabemos que não são nada amigáveis —, fazendo com que o preço seja praticamente equivalente àquele anunciado pela Sony.


Galeria 6 imagens
 
 
 
 
 
 
 
 

Três novos carros e várias correções em atualização de Gran Turismo 5


Ainda buscando o primeiro lugar do pódio em Gran Turismo 5? Para que você não se esqueça do título, a Sony America anunciou o lançamento de um novo DLC e mais uma atualização de correção para o game.


O pacote adicional contém três novos veículos: o Sunaru BRZ S ’12, o Honda Weider HSV-010 (SUPER GT) ’11 e o Nissan GT-R N24 GT. Cada um deles pode ser seu por US$ 1,30 (ou R$ 2,60) – isso a partir de 25 de setembro na PSN norte-americana e um dia depois na loja europeia.


Além disso, está programada também para o mesmo dia a próxima atualização do game, a 2.08. Ela corrige alguns problemas e faz alterações na resistência do ar, no pedal de embreagem de alguns veículos

controlados por volantes e no piloto automático. É possível até desabilitar colisões em corridas online. Para conferir todas as mudanças, é só clicar aqui.

Sangue e zumbis em novas imagens de Yaiba: Ninja Gaiden Z



Ninja Gaiden 3 não foi muito bem nas críticas, portanto o Team Ninja resolveu apelar. No novo game da desenvolvedora, Yaiba: Ninja Gaiden Z, ela vai juntar o universo dos guerreiros orientais com um dos elementos mais populares da cultura pop atualmente: os zumbis.

Depois de ganhar um trailer, chegou a hora de conhecer um pouco mais do título via imagens. O que dá para concluir é que, apesar dos gráficos menos realistas, a violência e a quantidade de sangue (aqui mais vermelho do que nunca) dos últimos games da franquia estará presente.

A trama ainda não foi totalmente revelada, mas o personagem do jogo está atrás de ninguém menos que Ryu Hayabusa, que é protagonista da série original. Ainda não há previsões de lançamento para o game, que é uma coprodução da Team Ninja com Keiji Inafune, produtor das séries Onimusha e Dead Rising.

Fonte: Siliconera

Um pouco mais caro, Halo 4 chega ao Brasil por R$ 149

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Os jogadores de Xbox 360 já se acostumaram com os preços de seus jogos exclusivos, que geralmente chegam às lojas por apenas R$ 129 — um valor bem abaixo dos R$ 199 cobrado nos demais títulos. No entanto, quem esperava pagar o mesmo pelo aguardado Halo 4, saiba que será preciso desembolsar uns trocados a mais para levar o novo capítulo da saga de Master Chief para casa.

A Microsoft anunciou que o título será vendido por R$ 149, conforme relatou o site UOL Jogos. De acordo com a companhia, o motivo do aumento no preço foram os custos de produção e que, apesar dos esforços para manter todos os seus lançamentos dentro de uma mesma faixa, existe uma variação que vai de jogo para jogo.

E se é para pagar mais de qualquer forma, outra opção que o jogador brasileiro poderá contar a edição especial de Halo 4. A versão, que será vendida por R$ 299, trará quatro mapas para o modo multiplayer, um documentário sobre o desenvolvimento do título e a websérie Forward unto Down.

Fonte: UOL Jogos

terça-feira, 4 de setembro de 2012

The Walking Dead - Long Road Ahead

Uma reflexão sobre os monstros que somos

Se um apocalipse zumbi realmente acontecesse, o que você faria? Arranjaria uma escopeta, uma jaqueta da S.T.A.R.S. e bancaria o herói? Dificilmente. Por mais que a ficção tenha nos mostrado os mortos-vivos de infinitas formas, o que realmente aconteceria caso os cadáveres começassem a se levantar seria a completa destruição da nossa noção de sociedade e daquilo que nos faz sermos humanos.

Essa é a grande sacada de uma boa história de zumbis. As possibilidades narrativas são imensas, principalmente quando a história mostra que os devoradores de cérebros nada mais são do que um simples agente externo e que os verdadeiros monstros são as próprias pessoas. É esse tipo de discussão que enriquece o tema e fez com que obras como os filmes de George Romero e os quadrinhos de Robert Kirkman conquistassem tanta gente.


Para nossa sorte, é exatamente esse mesmo clima imersivo que temos no terceiro capítulo de The Walking Dead. Os episódios anteriores já mostraram como o retorno dos mortos fez com que o mundo ao seu redor enlouquecesse, mas é em Long Road Ahead que vemos que nem mesmo nós estamos livres de nos tornarmos os monstros que tanto tememos.

Aprovado

Tenso e intenso

Tentei, por muito tempo, encontrar uma palavra que resumisse todos os acontecimentos do novo capítulo de The Walking Dead, mas praticamente todas elas eram interjeições de surpresa e entusiasmo que não posso reproduzir aqui. Tudo isso porque, a cada instante, você é colocado diante de uma situação em que não há certo ou errado ou bom ou mau. O mundo como conhecemos já se foi e, com ele, essa dualidade.

O que isso significa dentro da trama? A todo momento, Lee precisa tomar uma decisão que vai definir todo o futuro de seu grupo, incluindo o da pequena Clementine. Se os episódios anteriores já mostravam que suas respostas iam mudar a forma com que os demais personagens se relacionariam com o protagonista, em Long Road Ahead é o destino deles — e o seu — que está em jogo.

É por conta disso que o clima de tensão está presente a todo momento. Não apenas pelo fato de os zumbis estarem à solta, mas porque você nunca sabe como seus companheiros irão reagir a toda a pressão desse novo mundo, o que faz com que as coisas virem de cabeça para baixo com uma velocidade incrível.

Ainda que a história seja relativamente curta, ela é muito bem contada, de modo que você realmente sente-se preso àquele universo e tenta pensar e responder como Lee em praticamente todos os momentos. Se você já se surpreendeu com as histórias em quadrinhos ou com a série de The Walking Dead, saiba que o novo capítulo não deixa nada a desejar na hora de te deixar sem fôlego.

O destino em suas mãos

Já antecipei esse ponto no tópico anterior, mas vale a pena retomá-lo. Ao contrário do que acontecia nos capítulos anteriores, Long Road Ahead realmente passa impressão de que o destino dos personagens depende de você e de suas escolhas. Não se tratam mais de questões como simpatia entre a família de Kenny e Lee, mas se você deve ou não decretar a morte de alguém. Depois de toda a bagunça no final do episódio anterior, é de se imaginar que a união de seu grupo está abalada e que a permanência — ou a sobrevivência — daqueles que restaram vai depender somente daquilo que você responder ao longo dos diversos diálogos existentes.

Isso interfere diretamente tanto na narrativa — já que você tem um leque maior de “realidades alternativas” disponíveis para seguir na história — quanto na própria experiência. A responsabilidade dada ao jogador é imensa e serve como uma forma de brincar com qual seria a reação de quem segura o controle caso aquela situação fosse real.

Reprovado

O mesmo jogo, os mesmos erros

The Walking Dead é um excelente jogo, mas, como tudo nessa vida, não consegue agradar a todos. E é exatamente aqui que temos o principal ponto negativo de Long Road Ahead: se você, até agora, não se empolgou com a trama ou com a mecânica, dificilmente vai mudar de ideia.

O clima mais intenso deste terceiro capítulo pode até ser muito interessante, mas ele não consegue fugir da fórmula usada nos episódios anteriores — algo que pode ser uma enorme barreira, principalmente com a curta duração e o pouco tempo para definir suas respostas.

Porém, mais do que isso, ainda temos os mesmos problemas se repetindo. A quebra de ritmo em determinados momentos volta a acontecer, assim como algumas instabilidades na própria parte técnica, dando origens a algumas travadas que incomodam em diversos momentos. Por mais que não seja nada realmente preocupante, é triste ver que estamos no terceiro episódio e os erros cometidos ainda são os mesmos.
Novos tropeços

No entanto, não são apenas os velhos erros que atormentam Long Road Ahead. O jogo apresenta vários bugs menores que aparecem esporadicamente, mas que atrapalham e fazem você olhar com aquela cara de “Sério mesmo?”. Exemplo disso é a total falta de sincronia nos diálogos — em conjunto com um efeito bizarro no som — que aconteceu em alguns momentos de nossa análise ou a câmera enlouquecida que decidiu abandonar o ângulo fixo para exibir apenas o céu e alguns riscos aleatórios — algo que só foi solucionado quando reiniciamos o game.

Vale a pena?

Se A New Day e Starved for Help já se saíram muito bem, The Walking Dead: Long Road Ahead vai além e consegue dar uma nova profundidade ao enredo, mostrando que uma situação tão extrema quanto um apocalipse zumbi é capaz de acabar com a nossa própria humanidade. Mais do que isso, o jogo testa sua integridade a cada momento ao colocá-lo diante de um mundo cada vez mais corrompido.

Este novo capítulo é, em sua essência, aquilo que faz uma história de zumbis ser boa. Ele prende o jogador desde o início e o mantém tenso na maior parte do tempo, fazendo com que questionemos sobre nós mesmo. Isso é algo que nem mesmo os problemas conseguem ofuscar.

É aí que temos o grande mérito deste novo episódio de The Walking Dead, pois ele consegue mostrar que um bom jogo de zumbi não precisa ter cabeças explodindo, corredores escuros e coisas pulando na tela a cada momento. Long Road Ahead prova que o verdadeiro terror está naquilo que pensamos e, pior, naquilo que podemos nos tornar.

Forza Horizon [Prévias]

O herdeiro de Need for Speed: Underground

Grandes carros, várias opções de tuning, disputas em alta velocidade em pistas de mundo aberto e desafios entre competidores em tempo real. Não, a série Need for Speed: Underground não está voltando, mas ganhando um sucessor espiritual com um selo de qualidade que os fãs do Xbox 360 já conhecem muito bem.

Que Forza Horizon vai deixar de ser menos simulador para explorar algo um pouco mais arcade, não resta dúvidas. A incerteza, no entanto, fica em torno da forma com que isso será feito, já que a franquia ficou conhecida exatamente pela franquia Motorsport e a forma realista de direção. Desse modo, como seria possível trazer uma nova abordagem sem macular a imagem do bom trabalho feito até agora?

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Um mundo aberto às possibilidades

A principal novidade da Playground Games para o novo título é exatamente a substituição das famosas pistas por algum muito mais livre, como um mundo aberto. Isso significa que você terá total liberdade para seguir por estradas e trilhas enquanto desafia outros competidores que participam do mesmo festival.

É nesse ponto que temos a primeira grande semelhança com Need for Speed. Lembra-se da mecânica de disputas de Underground 2? O game da Electronic Arts também tinha uma espécie de sandbox em que era possível vagar por uma enorme cidade enquanto chamava outros pilotos para rachas em meio ao trânsito. E em Forza Horizon, isso não é diferente.

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De acordo com a demonstração testada pelo site Gamespot, você pode se aproximar de desses corredores e convidá-lo para uma corrida com um simples apertar de botões. Com isso, você e seu rival devem percorrer um trecho criado na hora a fim de descobrir quem completa a prova em menor tempo. Em tese, funciona como o Rivals Mode que todos conhecem.

Isso faz com que, segundo o diretor criativo da Turn 10, Dan Greenawalt, o novo Forza tem um foco diferente daquele que os jogadores já conhecem. Enquanto em Motorsport tudo gira em torno da perfeição e do desempenho, Horizon prioriza a diversão e a exploração daquele pequeno universo.

Um arcade com um toque de simulação

Um dos grandes méritos do novo jogo é exatamente combinar essa liberdade do mundo aberto com um visual de encher os olhos, algo pouco feito até agora. O segredo está exatamente na utilização do mesmo motor gráfico de Forza Motorsport 4, o que permitiu à desenvolvedora aproveitar muito do visual obtido no último título para dar vida a esse novo projeto.

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Porém, essa não é a única aproximação entre o simulador e o arcade. O site IGN também teve acesso à demo e descreveu que é possível deixar as experiências dos dois gêneros muito mais próximas a partir de algumas opções, como a remoção da linha de direção ou da correção dos freios, que podem ajudar os novatos, mas deixam as coisas fáceis demais para quem já domina o volante.

Forza for Speed: Underground

Mas em que aspecto Forza Horizon se aproxima da clássica série da Electronic Arts? Além da já citada abordagem do mundo aberto e dos desafios, temos uma pegada muito mais voltada para o arcade que vai fazer com que os fãs de Need for Speed e Burnout se sentirem em casa.

Exemplo disso é a importância que o tuning terá dentro do jogo. Embora as opções de personalização já existissem em Motorsport, as melhorias feitas em seu carro serão extremamente úteis em Horizon. A boa notícia é que todas as edições feitas no último jogo podem ser exportadas.

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Segundo Greenawalt, isso é um dos grandes diferenciais do jogo, pois fará com que os veículos não sejam descartáveis e você terá de gerenciar com mais frequência sua garagem. Para o diretor criativo, em muitos momentos, vale muito mais comprar novas peças para deixar seu carro mais potente do que investir em um novo modelo. Por mais que a atualização seja importante, ela não deverá pautar sua vida de piloto.

Além disso, a própria decisão de concentrar as provas no Colorado também tem uma justificativa. Juntamente com a paisagem bem variada, o jogador também terá de enfrentar diferentes tipos de competições, incluindo áreas com muita lama. Isso significa que nem sempre seu carro esporte é a melhor opção e que aquela máquina menos veloz pode oferecer a estabilidade necessária.

E para provar de uma vez por todas que a diversão está acima da simulação em Forza Horizon, temos uma nova forma de premiação. Você não é pago pelo seu ótimo desempenho em uma prova, mas no quanto o público se entretém com seu trabalho. Em vez de dinheiro, o jogo utiliza a popularidade como moeda — e ela é obtida de acordo com o espetáculo dado, seja nos drifts ou nas quase batidas que você protagoniza. Tudo isso ao som de uma trilha sonora que engloba diferentes gêneros e gostos.

Em outras palavras, é o Forza que todos conhecemos, mas fantasiado como um dos mais queridos jogos de corrida da geração passada. Vai ser difícil essa combinação dar errada.

Fonte: Gamespot, IGN

Habilidade de Resident Evil 6 permite que você jogue “sozinho”

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Quando a lista de habilidades de Resident Evil 6 foi revelada, uma em especial chamou a atenção de todos. A skill Lone Wolf desabilita a ação do parceiro controlado pela inteligência artificial e, de acordo com o coordenador de marketing da Capcom, Mike Lunn, serve para dar aos jogadores um gostinho de como eram os games da série no passado.

A função faz com que todas as ações não essenciais do parceiro sejam desligadas. Ou seja, ele não participará dos combates e o jogador terá que, sozinho, acabar com todas as hordas de inimigos. Os personagens secundários aparecerão apenas quando a presença deles for essencial para a continuidade do game, como nos momentos em que é necessário abrir uma porta ou nas batalhas em que as campanhas de diferentes protagonistas se unem.

Faltam exatos 30 dias para a chegada de Resident Evil 6 às lojas. O game será disponibilizado em 2 de outubro para PlayStation 3 e Xbox 360.

Fonte: Siliconera