quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Resident Evil 6: Deslizes gráficos da demo estão sendo corrigidos, afirma Capcom

Img_normal

Segundo o produtor de Resident Evil 6, Yoshiaki Hirabayashi, a equipe responsável pelo game tomou conhecimento dos deslizes gráficos encontrados na demonstração jogável — liberada juntamente com Dragon’s Dogma.

Em entrevista à IGN, Hirabayashi afirmou que o time trabalha não apenas na câmera do game — esta alvo de várias críticas —, mas que também corrige os problemas de screen tearing (atualizações com imagens dobradas na tela, oriundas de frames diferentes) encontrados na versão para Xbox 360.

De acordo com Hirabayashi, o retorno dos emblemáticos zumbis (ou seja lá o que for) da Capcom ganhará atualizações “até o último minuto”. Resident Evil 6 deve dar as caras em outubro, com lançamentos previstos para PlayStation 3 e Xbox 360.

Fonte: IGN

Vídeo de Splinter Cell: Blacklist explica questões básicas de ação furtiva



A Ubisoft Toronto acaba de liberar um novo vídeo de desenvolvimento para o seu Splinter Cell: Blacklist. Dessa vez, o tema abordado foram as habilidades stealth de Sam Fisher — o tipo de coisa que seria covarde... Se não fosse tão viciante.

Basicamente, a ideia aqui é: mantenha-se nas sombras (e devem ser muitas) durante o maior tempo possível para ser “enormemente” recompensado. Há ainda uma lista com diversos golpes traiçoeiros, perfeitos para despachar um sujeito particularmente desatento.

Splinter Cell: Blacklist deve aparecer no PC, no PlayStation 3 e no Xbox 360 durante o outono de 2013.

Fonte: YouTube

DLCs de Max Payne 3 ganham novos detalhes



Buscando retomar uma alta quantidade de pessoas nos servidores de Max Payne 3, a distribuidora Take-Two Interactive divulgou a agenda de lançamentos dos próximos DLCs do jogo – e todos têm, a partir do nome, o foco no combate para vários combatentes.

Em agosto, chega o “Disorganized Crime Pack”, um pacote gratuito que traz o mapa multiplayer Hoboken Rooftops e algumas novidades para o movo Score Attack. Nos próximos meses, mais três conteúdos para download devem ser lançados, todos custando US$ 9,99 (pouco mais de R$ 20) ou 800 MS Points.

Os tais DLCs são os seguintes: "Hostage Negotiation Map Pack," “Painful Memories Map Pack" e "Deathmatch Made In Heaven Mode Pack". Originalmente, seriam cinco pacotes disponibilizados para download, mas a Two-Take resolveu juntar tudo e diminuir os custos.
Lembrando ainda que a versão para PC ganha um DLC em 9 de agosto.

Fonte: Destructoid

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Tom Clancy's Ghost Recon: Future Soldier


Parecia até um filme de guerra. Aquela câmera orgânica - jargão muito usado por profissionais do meio - guiada pela ação do personagem em foco, um resgate audacioso dentro de uma cidade estranha e cercada pela milícia inimiga. Você ali, no contra-fogo, tentando sobreviver ao mesmo tempo que evita casualidades civis. Ghost Recon Future Soldier exige de você uma liderança impecável, furtividade e sangue frio.
Em um futuro não muito distante
A guerra evoluiu. E com ela, todo o maquinário. Sensores terrestres que marcam os inimigos, indicam suas localizações, tipos de armas e dão até a ficha pessoal de cada soldado, visores com informações em tempo real de tudo que é visto através deles, armas mais potentes e camuflagens que refletem a luz e o tornam quase invisível. Future Soldier coloca você no comando da tropa de elite Ghost - codinome Hunter, e sua missão é descobrir de quem era a bomba que aniquilou o esquadrão Ghost anterior, codinome Predator.
A primeira coisa a se notar em GRFS é o ritmo, bastante acelerado para um jogo tático de guerra. E isso não é ruim, pelo contrário, com todas as ordens que você recebe durante a fase, faz parecer realmente que a gente participa de um time e que nossas escolhas vão fazer a diferença no final da missão. A parte da inteligência artificial nunca errar o alvo e saber direitinho a direção de cada fase deixa as coisas um pouco fáceis demais, mas aí basta irmos para o co-op e encontrarmos inteligência humana na PSN disposta a jogar uma campanha multiplayer - que é mais do que recomendado.
A tendência hollywoodiana de explorar a ação sem limites é um charme nos videogames. Talvez seja o jeito mais fácil de prender um jogador, principalmente aquele que se entedia facilmente com tutoriais e explicações mais demoradas. E Future Soldier não tem muito o que explicar também. Você pode atirar em praticamente qualquer um que não seja do seu time, e quando não faz isso, marca os alvos para seus colegas.


Poder, no entanto, não é dever. Segundo o diretor criativo do game, Tommy Jacobs, "Se os Ghosts estão disparando tiros, metade do seu objetivo já falhou". Apesar do equipamento de ponta e de todas as vantagens em campo, o foco da equipe Ghost é evitar o confronto direto. Missões de resgate, infiltração, a eliminação de ditadoresou traficantes de armas, tudo requer sutileza. Entrar e sair sem ser notado, esse é o lema da equipe.
Além das armas, já poderosas o suficiente, você ainda pode controlar alguns drones de combate. Mini aircrafts que se transformam em carrinhos movido à controle remoto, com câmeras para investigar qualquer ambiente. No comando desses veículos mirins, você depende da cobertura dos seus companheiros, já que sua visão será focada apenas nas câmeras que esses drones carregam.
O sistema de cobertura, eficiente, não o torna invencível. À medida que as balas atingem a parede, você vai perdendo parte do seu esconderijo, tornando-se um alvo fácil caso não tome uma atitude. Novamente, a IA gera um probleminha básico de deixar tudo muito fácil, pois conseguem eliminar todas as ameças de um cenário sem que você precise fazer absolutamente nada (em alguns casos).
Faça você mesmo
O "grande atrativo" de Future Soldier, explorado sempre que o game era abordado em algum evento, é a possibilidade de criação de um arsenal próprio. Personalizar sua arma em qualquer detalhe que pudesse sofrer alguma alteração. Empunhadura, disparador, pressão, gatilho, mira, munição, pente, abafadores e silenciadores, qualquer coisa pode ser adaptada para uma melhor eficiência no seu manuseio. No PS3, o uso do PS Move deixa as coisas um pouquinho mais interessantes, mas é para os usuários de Xbox 360 que o bicho pega. A utilização do Kinect te coloca no futuro, com um ar meio que de Minority Report e aquela navegação aérea.


Essas armas personalizadas possuem um mercado virtual próprio para a sua divulgação. A comunidade online de Ghost Recon tem uma área específica para a troca de armas personalizadas por seus usuários. É meio parecido com o sistema de troca/venda de carros de Gran Turismo 5 (ou Forza 4), mas repleto de AK-47s, UZIs e rifles de precisão, cada qual com o ajuste que seus 'donos' acharam necessários.
Tanto a campanha principal como o multiplayer podem ser jogados com essas armas personalizadas. A ideia é que o usuário crie e distribua. O crie e se dê melhor em uma partida multiplayer, quem sabe. Quanto as peças, vale jogar o game sozinho e coletivamente, sempre em busca do destravamento total das peças que podem estar à sua disposição - e aqui temos aquele fator replay básico dos jogos de hoje em dia.
É lógico que isso é apenas uma parte (ínfima, na minha opinião) do que Future Soldier realmente é. Faz diferença? Faz. Faz MUITA diferença? Na real, não. Você aumenta o todas as estatísticas da sua arma, mas não se transforma numa máquina perfeita de matar. Você já é overpower o suficiente para precisar de mais um upgrade. É sério, como se camuflagem ótica, um esquadrão pontual, munição de sobra e tecnologia de ponta à sua disposição não fossem suficiente.
Chame os amigos, vai ter tiroteio


O multiplayer é dividido em quatro modos principais. Conflict, um tipo de Team Deathmatch com objetivos a serem cumpridos, Decoy, também em times, mas um pouco mais complicado. O objetivo é enganar o seu adversário, criando armadilhas em pontos específicos do cenário, Siege, estilo eliminação, mas uma vez vencido, não há respawn, e o Saboteur, outro tipo de jogo baseado em objetivos, no caso, a proteção e transporte de uma bomba.
O modo cooperativo serve tanto para as partidas no modo campanha quanto no survival tradicional, chamado de Guerrilla. É o mesmo da "Horda" clássica (que já era clássica antes mesmo de Gears of War 3), e você e seus amigos precisam se defender das ondas inimigas.
O bacana é que tudo gira em torno do trabalho em equipe. Esse é o mote principal de Future Soldier. É claro que você pode agir como um lobo solitário e acabar com todo mundo sozinho no multiplayer, mas qual a graça?
Ghost Recon: Future Soldier chegou como uma surpresa (pelo menos para mim), que esperava um jogo mais sério, focado na estratégia e numa ação mais realista. O fato dele não ser tão sério não o torna uma piada, pelo contrário, a ação em terceira pessoa, com partes sob trilhos super empolgantes, a mira em primeira pessoa para algumas ocasiões e o sistema de cobertura que pode ser destruído fazem dele um achado para o gênero.

Ada Wong e zumbis serão personagens jogáveis em Resident Evil 6

Img_normal

O que havia surgido apenas como um rumor foi confirmado nesta quarta-feira: além das três campanhas principais, Ada Wong será outra personagem jogável em Resident Evil 6. Confirmando as informações descobertas por fãs nos códigos da demonstração liberada para Xbox 360 no começo do último mês, a revista japonesa Famitsu não apenas garantiu que a moça poderá ser controlada como revelou como isso será possível.

De acordo com a publicação, basta terminar as três histórias principais para que a quarta e secreta história seja revelada. Desse modo, após conferirmos a trama pelo ponto de vista de Leon, Chris e Jake, poderemos acompanhar o desenrolar dos fatos pelos olhos da suposta vilã.

Ainda segundo a revista, não se trata apenas de controlar a personagem em cenários de outros protagonistas, mas desbloquear uma campanha inédita. No entanto, ao contrário dos demais heróis, ela atuará sozinha, ou seja, sem a possibilidade de companhia no modo cooperativo. Como arma, Ada usará uma besta e algumas bombas-relógio.

Eu, zumbi

No entanto, essa não é a única novidade que a Famitsu trouxe para o aguardado game da Capcom. A revista também revelou a existência de um novo modo, chamado de Agent Hunt. Como o próprio nome sugere, seu objetivo aqui não é acabar com os zumbis, mas se tornar um deles e caçar os sobreviventes que encontrar pelo caminho.

Img_normal
Pode ser você levando esse tiro   

De acordo com a publicação, assim como o controle de Ada Wong, a novidade também estará disponível após o término das campanhas principais. Porém, ao contrário do que acontece com o Mercenaries Mode, comandar os mortos-vivos possui uma ligação direta com o modo principal do jogo, uma vez que você pode invadir a partida de outras pessoas.

Isso significa que, ao ativar o novo modo, você passa a comandar um zumbi em determinadas áreas e o outro jogador é alertado disso sempre que chegar a esses locais. No entanto, ele não sabe qual dos inimigos é, na verdade, um humano, o que deixa as coisas mais tensas. Além disso, é possível que mais pessoas passem para o lado dos devoradores de cérebro em um único cenário, aumentando o perigo.

Fonte: Andriasang, VG24/7, Eurogamer

Novo trailer de Medal of Honor: Warfighter apela para drama pessoal e gráficos incríveis


A Electronic Arts realmente está apostando alto Medal of Honor: Warfighter. Depois de todas as promessas de levar a série a um nível mais humano, eis que o novo trailer mostra exatamente o quanto o game pretende se aprofundar nos dramas pessoais dos soldados.

Protagonizado pelo personagem chamado Preacher, vemos como um atentado terrorista em um metrô faz com que um homem perca tudo em sua vida e decide ir para o campo de batalha como forma de vingança contra aqueles que fizeram com que ele perdesse sua família. Ao longo de todo o vídeo, o lado psicológico do personagem é enaltecido, mostrando que ele é mais do que uma simples máquina de matar, mas alguém que está naquela guerra por um motivo muito mais forte.

Outro ponto que chama a atenção é que, segundo o próprio trailer, a história é inspirada em fatos reais. Não é difícil imaginar o porquê, principalmente se levarmos em consideração o atentado terrorista ocorrido no metrô de Londres em 2005.

Além disso, o visual também chama a atenção. Embora estejamos diante apenas de uma animação, as imagens estão muito bonitas e repleta de detalhes — cortesia do motor gráfico Frostbite 2, o mesmo que deixou muita gente boquiaberta em Battlefield 3. Em alguns momentos, é possível crer que estamos vendo um trailer em live-action.
Medal of Honor: Warfighter chega aos consoles no dia 23 de outubro.

Fonte: VG24/7

terça-feira, 31 de julho de 2012

Wikipad é o tablet que vira console portátil


(Fonte da imagem: Reprodução/Venture Beat)


Embora os dispositivos móveis tenham se mostrado uma ótima alternativa para jogos — principalmente por conta dos ótimos preços cobrados nos aplicativos —, usar um controle digital não é a melhor das experiências, principalmente porque você esconde parte da tela com sua mão. É por isso que a Wikipad decidiu criar não somente um tablet, mas também um joystick especial para que você possa aproveitar o melhor de cada game.
Batizada de Wikipad — sim, a criatividade passou longe dessa vez —, a novidade traz uma tela de 10,1 polegadas com resolução de 1280x800 pixels e pesa somente 560 gramas. No entanto, o que realmente chama a atenção é a configuração. De acordo com o site Venture Beat, o equipamento traz um processador NVIDIA Tegra 3 T30 quad-core de 1,4 GHz e 1 GB de memória RAM DDR2, além de 16 GB de armazenamento.
A página ainda afirma que o tablet já virá com o Android 4.1 — o recém-lançado Jelly Bean — e sua bateria terá autonomia de até seis horas de uso contínuo em games ou oito com vídeos.



(Fonte da imagem: Reprodução/The Verge)


Outro grande destaque do Wikipad é o acessório que acompanha o dispositivo, transformando o aparelho em uma espécie de video game portátil, adicionando botões e alavancas analógicas físicas nas laterais. A disposição desses botões é bem semelhante ao que acontece nos controles do PlayStation 3 ou Xbox 360, deixando tudo mais simples para quem já está acostumado com essas plataformas — ainda que os gatilhos sejam mais parecidos com o console de Microsoft.
Por enquanto, ainda não há nenhuma previsão para o lançamento do Wikipad, ainda que o presidente da companhia homônima, James Bower, tenha afirmado que pretende fazer com que o tablet chegue ao mercado ainda neste ano.

Fonte: Venture Beat, The Verge